Fica aqui que uma das minhas ídolas da juventude é a Clarice. E olha que nunca fui fã de nada.
Escrever é um negócio meio assim, pá e tal.
Aquilo que acho que com o passar do tempo sem fazer acaba se... tornando... algo... cada... vez... mais.... difí-cil. O tema 2 de redação que o diga.
Nunca entendi direito como funciona um blog (mentira porque eu passei quase toda a minha vida lendo blogs) e como escrever simpaticamente, mas eu já tentei.
Estou quase apagando tudo agora mas dai eu lembro que escrever vai me ajudar de alguma forma indireta a escrever textos, então eu continuo escrevendo para aquele mundinho onde os duendes corrigem as palavras erradas, mas esquecem os pleonasmos, crases, diferenças entre mais e mas, desse e deste e tudo mais. Não querendo ofender nem nada queridos duendes, adoro quando vocês dão uma ajudada básica no touch screen.
Me sinto um pouco mal depois de comprar coisas "caras", como um instinto que diz para não ser dominado pela propaganda e consumismo, mas dessa vez usar meu presente de natalaniversáriopáscoa para comprar algo que eu "ACHO" útil – um tablet
Não houve arrependimentos (o que acontece quase sempre que eu compro alguma coisa "cara") e ele é muito útil para estudar (mentira, eu nem estudo).
O desânimo (e não mais a preguiça) está consumindo meu cérebro (eu nunca vi mas tenho a impressão de que está lá) e me impedindo de fazer algumas coisas. Como boa identificadora de empecilhos vou listar alguns:
- Sentar: Vou ser sincera aqui que depois de ficar tanto tempo com os tais "vícios de postura" eu não sei mais sentar.
- Desânimo: Como já dito, essa coisa me persegue.
- Resultados anteriores: Não há nada mais frustrante que começar a algo e lembrar da última vez que você tentou e não conseguiu.
- Coisas: Coisas.
- E mais coisas: Coisas.
Sobre o fato de eu estar escrevendo para nunca mais ler: Um dia eu vou ler. Ou apagar tudo.
Aquele momento que você percebe que tem que fazer algo que todo mundo já fez:
Aquele momento que tem mais o que escrever mas você sabe que não vai:
Fim.
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